25 de mar. de 2009

O único mal irremediável...


(...) Cumpriu sua sentença e encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo morre.(...)

(Chicó, quando da morte de João Grilo  em o Alto da Compadecida, de Ariano Suassuna) 


Todo o morrer é um viver, por isso não se entristeça , ó Arjuna, levanta-te e LUTA...
( Krishna) 


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